VocĂȘ fica nervoso para proclamar a Palavra? Veja estas dicas





Formação LitĂșrgica


PROCLAMADORES DE LEITURA
Tema: LITURGIA
Para os proclamadores de leitura umas dicas:
VOCÊ FICA NERVOSO PARA PROCLAMAR A PALAVRA?
Todo mundo fica nervoso, uns menos, outros mais, para desempenhar esta missĂŁo. O que fazer? Prepare bem, respire antes de começar, olhe com calma para a Assembleia e encoste a mĂŁo na estante para nĂŁo tremer. O nervosismo diminui com o tempo. Mas ficar menos nervoso nĂŁo significa que a leitura melhorarĂĄ. Se vocĂȘ entrar em pĂąnico, respire devagar e fundo. NĂŁo se esqueça de olhar para a Assembleia. Coloque as mĂŁos sobre o AmbĂŁo (Altar da Palavra) para diminuir o tremor das mĂŁos e sinta-se como um
instrumento de Deus naquele momento.
LER O TEXTO ANTES – Leia antes o texto em voz alta e vĂĄrias vezes, ouvindo a prĂłpria voz. Assim, vocĂȘ entenderĂĄ bem o seu sentido e poderĂĄ dar a devida entonação a cada frase. Saber com antecedĂȘncia quais palavras deve ressaltar, onde estĂŁo os pontos, as vĂ­rgulas, em quais termos poderĂĄ travar a lĂ­ngua ou equivocar-se. Eventualmente, marque intervalos, respiração, palavras difĂ­ceis, acentos. Grave a sua leitura. A Ășnica maneira de aprender a ler bem Ă© ensaiar, de preferĂȘncia ouvindo a si mesmo num gravador. VocĂȘ deve entender o que estĂĄ lendo. A equipe Celebrativa e a Equipe de Liturgia poderĂĄ ajudĂĄ-lo a compreender melhor o que vai proclamar.
LER COM CONVICÇÃO – O fundamental para uma boa leitura Ă© a convicção. O
proclamador da Palavra precisa passar a convicção de que acredita naquilo que estĂĄ lendo. Para isso, ele precisa rezar o texto antes.
APROXIMAR-SE DO AMBÃO COM CALMA E RESPEITO – Ao aproximar-se do local da Leitura, faça-o com respeito e calma, caminhando lentamente e sem chamar a atenção para si. Quando for proclamar a Primeira Leitura, o Leitor segue para diante ao altar e faz a reverĂȘncia sozinho. Ao dizer “Palavra do Senhor” e o povo responder “Graças a Deus”, segue o Leitor para diante do altar e ali jĂĄ deve estar esperando quem vai proclamar o Salmo. Ao final, quando se canta ou repete duas vezes a estrofe do Salmo, aquele que vai proclamar a segunda Leitura jĂĄ segue para diante do altar e junto com o Salmista, faz a reverĂȘncia diante dele. Quando aquele que proclamou a segunda Leitura diz “Palavra do Senhor” e o povo responder “Graças a Deus”, dirige-se para diante do altar onde o sacerdote o esperarĂĄ para os dois fazerem a reverĂȘncia e o padre, depois, proclama o Evangelho.
POSTURA DIGNA – Quando vocĂȘ estĂĄ diante do ambĂŁo, tome cuidado com a posição do corpo. NĂŁo se trata de ficar rĂ­gido como uma estĂĄtua, mas tambĂ©m vocĂȘ nĂŁo deve ler, por exemplo, com a mĂŁo no bolso. Se vocĂȘ faz gestos fora,do contexto (balançar as mĂŁos, coçar o nariz, passar as mĂŁos nos cabelos, etc.) vai distrair a assembleia. É o que a gente chama de “ruĂ­do” litĂșrgico. Se o pĂ© estĂĄ doendo, deixe doer. Se nĂŁo houver ambĂŁo,
escolha um lugar bem visĂ­vel. NĂŁo se esconda.
O BOM USO DO MICROFONELogo ao chegar, verifique com calma se seu microfone estĂĄ ligado (a chavinha deve estar para cima).
IMPORTANTE: Regule o microfone antes da celebração. Nunca bata nem sopre no microfone para experimentar. Use somente a voz para testar. Se o microfone parar de funcionar, continue normalmente a leitura, apenas fale mais alto.
LEIA COM BOA VELOCIDADE – NĂŁo leia rĂĄpido demais. TambĂ©m nĂŁo leia muito
lentamente, com pausas prolongadas, para nĂŁo entediar os ouvintes. O principal defeito do proclamador da Palavra Ă© de ler muito depressa.
OBSERVE A ACÚSTICA – Dependendo da acĂșstica da igreja, o som ressoa muito alto e confuso. Faz eco. Neste caso, para que todos entendam leia devagar e pausadamente.
IMPORTANTE Ao chegar ao ambĂŁo, respire antes de começar a ler, mire a assembleia e a acolha com o olhar e com um suave sorriso.
LEIA COM BOA INTENSIDADE –Se ler muito baixo, as pessoas que estiverem distantes nĂŁo entenderĂŁo as palavras e deixarĂŁo de prestar atenção. TambĂ©m nĂŁo deverĂĄ ler muito alto porque, alĂ©m de se cansar rapidamente, poderĂĄ irritar os ouvintes.
EXPRESSIVIDADE –Colocar expressĂŁo e sentimento na leitura. Observe que o tom de voz Ă© diferente quando se estĂĄ narrando alguma coisa e quando se estĂĄ pronunciando a palavra de alguĂ©m.
OLHAR PARA O POVO – O olhar nĂŁo deve estar o tempo todo fixo no livro, mas de vez em quando, levantĂĄ-lo e dirigi-lo com tranquilidade aos que escutam a Palavra e deixĂĄ-la chegar ao coração. Ao final da leitura, levante os olhos, faça uma pausa, fite as pessoas para entĂŁo dizer: “Palavra do Senhor”. E nĂŁo saia ao AmbĂŁo antes da resposta do povo: “Graças a Deus”.
O COMEÇO DA LEITURAVocĂȘ começa dizendo: “Leitura dos Atos dos ApĂłstolos”. NĂŁo precisa falar “Primeira” ou “Segunda” leitura e nem dizer Capitulo e VersĂ­culos.

SALMISTA
A FUNÇÃO DO SALMISTA NAS MISSAS
“O servo de Cristo cante de tal forma que nĂŁo se deleite na voz, mas nas palavras que canta.”*(SĂŁo JerĂŽnimo)
TĂŁo importante quanto a função do leitor, que proclama a Palavra de Deus, a função de cantar o Salmo Responsorial, apĂłs a primeira leitura, Ă© tambĂ©m um gesto sacramental, sinal sensĂ­vel da presença de Deus. É uma leitura-proclamação, que deve ser cantada de preferĂȘncia, como um prolongamento meditativo da leitura proclamada. *O Salmista coloca-se a serviço de Deus, emprestando-lhe sua voz, sua comunicação, seus gestos, sua pessoa.* E coloca-se a serviço da comunidade reunida em assembleia para ouvir a Palavra.
O Salmo responsorial ou ‘Salmo de resposta’ “Ă© parte integrante da liturgia da palavra”. É, na realidade, uma leitura cantada. Uma “leitura” distinta das demais proclamadas na liturgia, pois sua estrutura literĂĄria Ă© essencialmente lĂ­rica e poĂ©tica. Consequentemente, cabe ao(Ă ) Salmista, mais do que cantar, “proclamar” o Salmo na estante da Palavra, pois aqui Ă© o lugar onde Deus dirige sua Palavra ao povo reunido.
NĂŁo devemos cantar o Salmo no local do grupo de canto, mas sim do AmbĂŁo (mesa da palavra). Em diversos encontros de liturgia e canto pastoral jĂĄ foi colocada a seguinte questĂŁo: poderia o prĂłprio instrumentista, lĂĄ do seu lugar, onde estĂĄ o grupo de canto, tocar e cantar o Salmo? NĂŁo Ă© liturgicamente o mais adequado, primeiro, porque os documentos da Igreja insistem em que “Cada um, ao desempenhar sua função, faça tudo e sĂł aquilo que pelas normas litĂșrgicas lhe compete.” (Sacrosanctum Concilium). Salmodiar requer um dom especial e Ă© um ministĂ©rio prĂłprio. Depois, porque o *Salmo Responsorial deve ser proclamado do ambĂŁo ou da estante da Palavra, como as demais leituras.*
Trata-se, portanto, de um conjunto de atitudes a serem assumidas por quem canta o Salmo, para que seja expressão do Deus vivo que fala à comunidade, e ao mesmo tempo, resposta orante do povo à Palavra ouvida. O Salmista coloca-se a serviço de Deus, emprestando-lhe sua voz, sua comunicação, seus gestos, sua pessoa. O modo como se dirige ao ambão, seu olhar, seus movimentos, sua dicção, o tom e a modulação da voz, enfim todo o modo de cantar e de ser, toda a postura do corpo. Movido (a) pelo Espírito, o (a) Salmista proclama com os låbios e o coração a mensagem do texto bíblico, para que o povo escute e acolha o que a Igreja lhe diz naquele dia.
Da parte da assembleia, ela deve ter “os olhos fixos” em quem proclama cantando o Salmo (Lc 4, 20), sem acompanhĂĄ-lo, assim como as demais leituras, pelo folheto ou mesmo pela BĂ­blia. Ele deve ser proclamado do LecionĂĄrio Dominical, nossa “BĂ­blia LitĂșrgica”, segundo Dom Clemente Isnard.
AtravĂ©s dos Salmos aprendemos a suplicar e agradecer, a pedir perdĂŁo e louvar, a confiar, rezar e cantar. Herança rica recebida do judaĂ­smo, o Salmo Ă© um dos mais antigos cantos que foram incorporados Ă  liturgia cristĂŁ, reinterpretado Ă  luz do MistĂ©rio Pascal de Jesus Cristo pelas comunidades primitivas, alimentando nossa fĂ© e nossa espiritualidade. Esquecido por sĂ©culos, felizmente foi resgatado pelo ConcĂ­lio Vaticano II, como “parte integrante da liturgia da palavra”, nĂŁo devendo ser substituĂ­do por outro canto qualquer, porque tem valor de leitura bĂ­blica.
Geralmente, o canto do Salmo vem acompanhado de instrumentos musicais, embora isto nĂŁo seja necessĂĄrio. Inclusive vale lembrar que, principalmente no Salmo e nos cĂąnticos bĂ­blicos, os instrumentos deverĂŁo ser muito discretos. O que deve ser ouvida Ă© a voz do Salmista proclamando o texto sagrado. Os instrumentos deverĂŁo apenas apoiar, acompanhar discretamente, sem se sobrepor ao canto, sem impor seu ritmo, principalmente durante os versos cantados pelo Salmista. Por causa de seu carĂĄter de leitura cantada, a melodia para os versos do Salmo deverĂĄ ser de preferĂȘncia bastante simples, do tipo recitativo.
O Salmista canta as estrofes e a assembleia canta o refrĂŁo,*mas quando nĂŁo Ă© possĂ­vel se pode proclamar as estrofes, e a assembleia canta o refrĂŁo. O refrĂŁo do Salmo Ă© prĂłprio da assembleia; Ă© a resposta da assembleia Ă s leituras proclamadas. O Salmista nĂŁo deve cantar o refrĂŁo. O Salmista deve proceder da seguinte maneira: no começo, cantar o refrĂŁo duas vezes para a assembleia aprender a melodia; em seguida cante as estrofes normalmente, e deixar a assembleia cantar o refrĂŁo. Sempre que possĂ­vel, o MinistĂ©rio de MĂșsica deve ensaiar o refrĂŁo do Salmo com o povo, antes do inĂ­cio da Missa.
Importante destacar que o Salmista Ă© um leitor que canta. O Salmista estĂĄ proclamando a palavra de Deus, estĂĄ emprestando sua voz a Ele, por isso o Salmo deve ser proclamado do ambĂŁo. Por esta razĂŁo, sempre que isto for possĂ­vel, o Salmista deve ficar junto com os leitores. Neste dia o ministro deve atuar somente como Salmista, e nĂŁo retornar ao grupo de canto para continuar cantando atĂ© o final da Missa. Nas ParĂłquias onde isto seja possĂ­vel, que assim seja feito, pois cada um deve ter apenas uma função litĂșrgica.
Dois sĂŁo os modos de executar o canto do Salmo:
1) A forma responsorial, em que o Salmista propÔe o refrão, cantando-o sozinho, a seguir repetido pela comunidade, e cantando as estrofes, geralmente em forma livre, numa espécie de recitativo, ouvidas e acolhidas pela assembleia, que participa no refrão;
2) A forma direta, em que o Salmo Ă© todo cantado pelo solista, sem interferĂȘncia nem participação da assembleia, que sĂł escuta. De preferĂȘncia seja usada a primeira forma, por promover uma participação ativa (canto) e passiva (escuta) da comunidade celebrante.
O Salmista deve se preparar com cuidado, compromisso e espiritualidade.
Como?
1Âș passo: Ler! Ler e reler o texto (Salmo responsorial), baixinho e em voz alta, escutar o texto (alguĂ©m estĂĄ falando!). Prestar atenção a cada palavra, Ă s ideias, Ă s imagens, ao ritmo, Ă  melodia. Tentar entender o texto (no contexto em que foi escrito). Se for possĂ­vel, recorrer tambĂ©m a um bom comentĂĄrio de um biblista.
2Âș passo: Meditar! Repetir o texto com a boca, a mente e o coração: nĂŁo “engolir” logo o texto, e sim, “mastigar”, “ruminar”, tirando dele todo o seu sabor; nĂŁo ficar sĂł com as ideias que contĂ©m, mas deixar as prĂłprias palavras mostrarem a sua força: aprender de cor (= de coração!) pelo menos uma parte do texto. Penetrar dentro do texto, interiorizĂĄ-lo; compreender, interpretĂĄ-lo a partir de nossa realidade; identificar-se com ele: perceber como o texto expressa nossas prĂłprias experiĂȘncias, sentimentos e pensamentos. Principalmente no caso dos Salmos, estas experiĂȘncias podem ser entendidas tambĂ©m como se referindo a Jesus Cristo.
3Âș passo: Orar! Deixar brotar de dentro do coração, tocado pela Palavra, uma resposta ao Senhor. Dependendo da leitura e da meditação feitas, poderĂĄ ser uma resposta de admiração, louvor, agradecimento, pedido de perdĂŁo, compromisso, clamor, pedido, intercessĂŁo.
4Âș passo: Contemplar! A BĂ­blia nĂŁo usa o verbo contemplar, e, sim, escutar, conhecer, ver. Trata-se de saborear, “curtir” a presença de Deus, o jeito de ele ser e agir, o quanto ele Ă© bom e o quanto faz para nĂłs. SupĂ”e uma entrega total na fĂ©. Passa, necessariamente, pelo conhecimento de Jesus Cristo (“Quem me vĂȘ, vĂȘ o Pai!”), que se encontra do lado dos pobres.
Algum instrumento que acompanhe o Salmista, seja discreto e suave, servindo apenas de apoio, nunca se sobrepondo Ă  mensagem do texto, que tem a primazia.
Requer-se do Salmista uma sĂłlida formação bĂ­blico-litĂșrgica, espiritual e musical.
Formação bĂ­blico-litĂșrgica: O leitor deve ter um conhecimento mĂ­nimo da BĂ­blia: estrutura, composição, nĂșmero e nome dos livros do Antigo e Novo Testamentos, seus principais gĂȘneros literĂĄrios (histĂłrico, poĂ©tico, profĂ©tico, sapiencial etc.). Quem vai ler na missa precisa saber o que vai fazer e que tipo de texto vai proclamar. AlĂ©m disso, precisa ter uma preparação litĂșrgica suficiente, distinguindo os ritos e suas partes, e sabendo o significado do prĂłprio papel ministerial no contexto da Liturgia da Palavra. Ao leitor corresponde nĂŁo sĂł a proclamação das leituras bĂ­blicas, mas tambĂ©m a das intençÔes da oração dos fiĂ©is e outras partes que lhe sĂŁo designadas nos diversos ritos litĂșrgicos.
Formação Espiritual: A Igreja nĂŁo contrata atores externos para anunciar a Palavra de Deus, mas confia este ministĂ©rio aos seus fiĂ©is, porque todo serviço Ă  Igreja deve proceder da fĂ© e alimentĂĄ-la. O leitor, portanto, precisa procurar cuidar da vida interior da Graça e dispor-se com espĂ­rito de oração e olhar de fĂ©. Esta dimensĂŁo edifica o povo cristĂŁo, que vĂȘ no leitor uma testemunha da Palavra que proclama. Esta, ainda que seja eficaz em si mesma, adquire tambĂ©m, da santidade de quem a transmite, um esplendor singular e um ministĂ©rio atrativo. Do cuidado da prĂłpria vida interior do leitor, alĂ©m do bom senso, dependem tambĂ©m a propriedade dos seus gestos, do seu olhar, do seu vestir e do penteado. É evidente que o ministĂ©rio do leitor implica uma vida pĂșblica conforme os mandamentos de Deus e as leis da Igreja.
Formação tĂ©cnica e musical: O leitor deve saber como chegar ao ambĂŁo e posicionar-se nele, como usar o microfone e o lecionĂĄrio, como pronunciar os diversos nomes e termos bĂ­blicos, de que maneira proclamar os textos, evitando uma leitura apagada ou enfĂĄtica demais. Precisa ter clara consciĂȘncia de que exerce um ministĂ©rio pĂșblico diante da assembleia litĂșrgica: sua proclamação, portanto, deve ser ouvida por todos. Ao se formar tecnicamente Ă© bom que o leitor se lembre de que: *(I) NĂŁo Ă© aluno de teatro (ator) ou candidato a locutor de rĂĄdio ou televisĂŁo; (II) Ter o cuidado para nĂŁo assumir atitude de pose, de arrogĂąncia, de vaidade pessoal, de “querer aparecer”, e (III) De acatar com humildade as observaçÔes de seu formador ou da coordenação ou do Sacerdote que estiver presidindo a Eucaristia.* Esta tripla preparação deveria constituir uma iniciação prĂ©via Ă  assunção dos leitores, mas depois deveria continuar sendo permanente, para que os costumes nĂŁo se percam. Isso vale para os ministros de qualquer grau e ordem. É muito Ăștil para o prĂłprio leitor e para a comunidade que todo leitor tenha a coragem de verificar se ele tem todas estas qualidades e, caso elas diminuam, ele deve saber renunciar a esta função com honradez.
Podemos aqui acrescentar algumas recomendaçÔes quanto Ă  Postura: O leitor nunca deve ler com as mĂŁos nos bolsos ou para trĂĄs, ou na cintura. Pouse as mĂŁos nas laterais do ambĂŁo.
Cuidado com os trajes: devem ser decentes, discretos, compatĂ­veis com o respeito que se deve ter pela celebração na Casa de Deus. Às mulheres se pede especial cuidado com roupas muito curtas, ou blusas decotadas, ou cores espalhafatosas, tecidos transparentes, ou que deixem as costas nuas, ou coladas demais ao corpo, transmitindo sensualidade, alĂ©m do uso excessivo de joias e maquiagem.
Para os homens valem os mesmos conselhos em nome da sobriedade: evitar o uso de bermudas ou sandålias de dedos, camisas de times de futebol, grupos seculares de rock ou estampas com logomarcas ou fotos ou ilustraçÔes de causas externas à Igreja de Cristo. Para todos não se permite o uso de bebidas alcoólicas ou de cigarros minutos antes do início da celebração. Programe o seu horårio, e não chegue atrasado, suando, afobado, com pressa, pois tudo isso influencia na celebração.
Realizar este ministĂ©rio Ă© certamente uma honra, e na Igreja isso sempre se considerou assim. NĂŁo Ă© um direito, mas um serviço em prol da assembleia litĂșrgica, que nĂŁo pode ser exercido sem as devidas habilitaçÔes, pela honra de Deus, pelo respeito ao seu povo e pela prĂłpria eficĂĄcia da liturgia.
“Cantar no EspĂ­rito” supĂ”e preparação anterior, evitando-se a improvisação. Devemos cantar, salmodiar e louvar ao Senhor mais com o espĂ­rito do que com a voz.

Redação da PASCOM CATEDRAL DE COROATÁ
Pesquisa, Edição e Publicação: Auzenir Silva e  PASCOM de Presidente Dutra 
Fontes da Pesquisa:

#PASCOM – Pastoral da Comunicação.

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1 ComentĂĄrios

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